Infeliz,
quem precisa de álcool,
para se sentir feliz.
Triste alegria:
embriagar a vida,
afogar seus vazios
em goles de vazia ilusão.
Na propaganda,
os “mantras” da lícita droga,
que distorcem a realidade,
maquiam os sonhos,
fantasiam as emoções.
Mas,
para quem sobrevive
a um estúpido acidente,
uma fútil briga...
Como águas de março,
chega a ressaca,
fechando o etílico verão.
Faz-se inverno na alma,
outono no coração.
Amarga na boca,
a amarga fuga de si,
inútil deserção,
vã viagem,
passagem do nada a lugar algum.
Bom dia amigo!
ResponderExcluirEm virtude de estar viajando amanhã aproveitando as férias, o Poetizando postei hoje. Comentarei a partir de amanhã pelo celular e como essa tecnologia ainda me complica ficaria difícil a publicação no domingo.
Aproveito também para me desculpar por não está sabendo ainda, adicionar de forma correta os links dos participantes. Mas estou com um pedido de ajuda para que alguém me ensine, afinal, estamos na vida para aprender.
Ficarei feliz e agradecida por mais uma vez você participar, pois suas participações tem sido encantadoras e dão prazer em apreciar. Agradeço muito sua atenção.
Tenha um lindo fim de semana e que jesus continue nos abençoando e nos iluminando a todo instante das nossas vidas.
Abraços com carinho da amiga Lourdes Duarte.