Parafraseando o filósofo:
o destino tem razões
que a própria razão
diz desconhecer.
São encontros e desencontros
traçados nas linhas da vida,
nas idas e vindas,
no teatro louco do louco viver.
São chegadas e despedidas,
desamores e amores,
desejos que passam
e que ficam também.
É ele o regente das vidas
que com as rédeas do tempo
existir
que como as folhas do outono
voeja ao sabor do vento.
Vento...
hora é tempestade, hora brisa,
calmaria ou furacão;
vento destino
que o homem julga ter,
mas é ele
que tem o homem nas mãos.