Interpretando no real o ideal
corporifica o pensar,
vivifica a criação.
chorar, sorrir,
morrer, viver...
que importa?
O artista
é um "ser ou não ser",
é uma eterna questão,
um camaleão parabólico
pronto para captar o universo,
universalizar o termo
do provincianismo das (in)certezas
que manietam os homens.
Nos palcos, nas telas,
n os sons ou nos passos.
O artista
reedita a vida.