Vestindo mais um gole
despe a razão,
afoga a vida
no copo frio
do frio balcão,
etílica sina
de quem subvive
em tragada ilusão.
Dignidade perdida,
alma ferida;
corpo doente,
queda indolente
no vazio do chão.
Palavras rotas,
versos tortos
de uma antipoesia
que a boemia riscou.
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Olá !!!
ResponderExcluirLindo seu poema, intenso e verdadeiro, descreveu com beleza este momento triste, e isso só os Poetas conseguem :)
Parabéns !!!
Grande abraço e boa semana !!
Obrigado Samanta.
ResponderExcluirInfelizmente, tem gente que parece esqueecer que "existe vida além do copo".
Um abração.
A dependência química é uma doença humana das mais tristes..
ResponderExcluirComo muito bem poetizou rouba qualquer resquício de dignidade.
É bom lembrar... Há incautos...
O meu abraço amigo
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Com certeza. Triste mesmo.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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