Ponto final? Parágrafo? Continuação? Reticências? ... Para onde vai a vida?
Uns creem na reencarnação,
outros na ressurreição,
uns dormem aguardando o juízo final,
outros vagam num sofrer infernal.
Para alguns é o ponto final,
o termo da vida.
Para outros é continuação ou mera vírgula.
É o fim para alguns,
para outros o recomeço.
Uns vão para o céu, ou para o inferno,
outros voltam inúmeras vezes,
buscando evoluir...
Quem tem razão?
Eu tenho minhas certezas!
E você?
(Postado aqui em 20 DE JANEIRO DE 2011).
Tbm tenho as minhas certezas e já perdi o medo da morte qdo perdi um dos meus maiores tesouros nessa vida.
ResponderExcluirAcredito no reencontro, a morte é uma passagem.
Um abraço, querido amigo.
Que bom ter a certeza de que a morte não é o fim. Que transcendemos ao tumulo, quando despimos o corpo e nos vestimos de infinito, para seguirmos evoluindo e vivendo.
ExcluirUm abração Paty.
Linda poesia e tema sempre inquietante...abraços, te vi na Paty Michele.
ResponderExcluirchica
É o nosso inquietant desconhecimento de nós mesmos e do destino que traçamos dia a dia nessa escola sem fim que é a vida.
ExcluirUm abração Chica.
Parabéns, seus escritos são lindos! Um abraço!
ResponderExcluirObrigado Bia.
ExcluirUm abração.
OLá Antonio meu querido poeta!
ResponderExcluirMuito interessante a sua postagem do momento. Gostei desse teu questionar , pra envolver os teus leitores e fazê-los pensar. Muito bom isso!
A morte pra mim é o ACORDAR em outra dimensão. A vida é UMA SÓ, mas em duas etapas: na matéria e fora dela. Ponto.
Mas, vamos combinar. A melhor resposta pra tua pergunta eu lha dou, lá no SEMENTES PRECIOSAS, num conto que escrevi pra Blogagem Coletiva, do Christian V.Louis, LENDAS URBANAS. Que tal ir conferir?
Te espero lá.
Beijos da Lu...
Olá Lú.
ExcluirAdorei seu magnifico conto (?). “Fictício”? Será mesmo? Tem vezes que a vida escreve sem a gente perceber, médiuns do infinito, em alguns momentos podemos manifestar na arte a realidade invisível da vida que sobrevive à morte. Até onde a ficção? A realidade? Literatura? Psicografia? De qualquer forma. Parabéns! Muito bom mesmo.
Um abração querida amiga.
Recomendo a leitura: http://sementespoeticas.blogspot.com.br/2012/10/lendas-urbanas-blogagem-coletiva.html
Muito boa noite Antonio Pereira!
ResponderExcluirBelo poema sobre algo que para muitos é o fim e para outros o recomeço!
Algo tão contraditório não é mesmo?
Mas a verdade é que não sabemos ainda o que existe do outro lado da vida!
Parabéns pela poesia, ser poeta é um dom divino!
Abraços e ótima excelente semana!
Tardamos sob o império do corpo, subjugando o espírito às materialidades. Apercebidos dos reais valores do ser, incompreendemos aquilo que transcende ao imediato.
ExcluirObrigado Adriana.
Um abração.
Também tenho minhas certezas....acredito que Deus não nos criou para nos matar...
ResponderExcluirPrazer! Vim através da PAty...
bjsMeus
Catita
Pois é Cátia. Deus nos criou para a vida, para a eternidade. Estamos corpo, mas somos espíritos.
ExcluirObrigado pela visita.
Um abração.´