"Brasileiro só fecha a porta depois de roubado". Eis uma grande verdade! Chuvas, dengue, meningite, ENEM, infraestrutura, SUS, insegurança, corrupção... Pouco ou nada é feito para uma efetiva resolução dos problemas, depois é "chorar sobre o leite derramado" e nomear um "bode expiatório", um "boi de piranha". Assim, "o que não tem remédio, remediado está", afinal, "pimenta no olho do outro é refresco", "o que não vem na pele, não faz coceira".
Somos mestres no "empurrar com a barriga", avessos ao "não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje", ignoramos que "em rio que tem piranha, jacaré nada de costas" votamos em qualquer um, esquecidos de que "quem com porcos se mistura, farelos come".
No "jeitinho brasileiro" colocamos "raposa para tomar conta do galinheiro" e ainda cometemos a blasfêmia de dizer que "a voz do povo é a voz de Deus", quando o que melhor nos retrata é o "quem não sabe rezar, xinga a Deus".
Aceitamos a prática do "jogar o lixo debaixo do tapete", engolimos "o que os olhos não veem, o coração não sente", admitimos o "rouba mais faz", o "é dando que se recebe". Mas, "pau que nasce torto, morre torto", se queremos melhorar, não podemos esquecer: "não se pode fazer um omelete sem quebrar os ovos", "a ocasião faz o ladrão" e "quem cala consente".
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Pois é Antonio. Vox Populi, Vox Dei.
ResponderExcluirGrande abraço!
Obrigado pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirUm abração.