Como bem vaticinou o Governador Otavio Mangabeira: "Pense num absurdo. Na Bahia tem precedente". Absurdamente, mais uma vez, faltam medicamentos indispensáveis Á saúde e sobrevivência dos transplantados do Estado da Bahia. Pessoas que por anos esperaram na fila por um transplante, gente que sofreu nas hemodiálises, seres humanos que receberam de doadores a dadiva de continuarem vivos... Veem-se ameaçados outra vez pela falta dos imunossupressores que evitam a rejeição do órgão transplantado.
Os transplantados não podem ficar a mercê dos hiatos governamentais e o assunto sério da distribuição desses medicamentos, não cabe na política instituída nesse governo de "se fazer de morto" e ir "empurrando com a barriga". Os cidadãos transplantados estão expostos a eminente e literal risco de morte.