Conforme postagem da ATX-Ba. Novamente, a SESAB deixa faltarem medicamentos para os transplantados:
Está faltando a AZATIOPRINA, medicamento imunossupressor que evita a rejeição dos órgãos, para os pacientes transplantados na Bahia.
Em contato hoje com algumas DIRES abaixo listadas obtivemos as seguintes informações:
6ª DIRES - Ilhéus - não tem AZATIOPRINA.
16ª DIRES - Jacobina – não tem AZATIOPRINA há um mês.
21ª DIRES - Irecê - não AZATIOPRINA há um mês.
31ª DIRES - Cruz das Almas - não tem AZATIOPRINA há um mês.
Aqui em Salvador no Hospital Manoel Vitorino a farmacêutica Rosemary informou "que desde quarta passada está fornecendo metade da dose da AZATIOPRINA prescrita pelo médico, pois, não chegou o pedido do mês. Estava aguardando hoje uma resposta."
Os pacientes transplantados da Bahia não suportam mais lutar pela sua sobrevivência desta maneira.
Estes medicamentos não sendo tomados diariamente de acordo com prescrição médica causam danos irreversíveis aos pacientes transplantados. No caso de um paciente transplantado de rim ele pode voltar para diálise depois de ter esperado anos por um transplante e nos demais pacientes transplantados (fígado, pâncreas) podem não sobreviver, especialmente se estiver no primeiro ano pós transplante.
ATX-BA vem apelar para as autoridades competentes que tomem uma atitude definitiva para acabar com a agonia destes pacientes e seus familiares que em alguns casos foram os seus doadores.
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Postado por atxbahia.blogspot.com no ATX-BA em 11/28/2011 08:14:00 AM
Enquanto isso, Antonio, você sabe muito bem, dos desvios de verbas em nosso país! Quem pode trata-se no Einstein, no Sírio Libanês ou até mesmo no exterior e quem depende dos órgãos governamentais, morre à mingua, mesmo pagando regiamente todos os impostos! Isso é uma vergonha! Abraço, Célia.
ResponderExcluirQuerido amigo, boa tarde
ResponderExcluirQuerido amigo, fico tão estarrecida e indignada com as más notícias deste sistema cruel e perverso!
Beijos com carinho, Antonio.
Meu Deus!
ResponderExcluirSobreviver até conseguir um transplante já é uam luta descomunal, não ter um medicamento básico é u cúmulo, o absurdo dos absurdos. Brinca-se cam a vida, faz-se chacota, sei lá de quem acho de si próprio, já que o pais gasta e disponibilizar recursos para os transplantes, depois morre na praia sem remédio, isso é escandaloso, estúpido. Revoltei agora, Antonio, desculpe.
Continue usando a sua voz, me juntarei a ela sempre.
Beijos!
ANTONIO QUERIDO!
ResponderExcluirConcordo com a Célia! É muito triste a situação da saúde no Brasil, principalmente dos menos "afortunados"!
Beijos!