...Nas relações interpessoais não é nenhuma novidade descobrirmos que “as aparências enganam”. Quantas vezes nos iludimos com o brilho de falsos sorrisos e lágrimas artificiais? Degustamos amargas palavras doces e rechaçamos a doçura de certas palavras amargas? ...
O palestrante colocou sobre a mesa dois porta-joias. Simultaneamente, foi tirando peças semelhantes e as exibindo à plateia e formando um monte à sua esquerda e outro à direita. Com as caixas vazias e os dois montinhos (aparentemente idênticos) formados. Pediu para que as pessoas dissessem quais eram as joias verdadeiras, e quais eram apenas imitações.
Na base da adivinhação, alguns acertaram, outros erraram... Para acabar com as dúvidas, um Gemólogo e um Ourives foram chamados. O primeiro analisou o grau de pureza das pedras, se eram sintéticas ou naturais, a cor, a lapidação... O Ourives observou a intensidade do brilho, o tom, o peso aparente e o real, a reação magnética e química, “maciez”...
Assim como na arte da joalheria. Nas relações interpessoais não é nenhuma novidade descobrirmos que “as aparências enganam”. Quantas vezes nos iludimos com o brilho de falsos sorrisos e lágrimas artificiais? Degustamos amargas palavras doces e rechaçamos a doçura de certas palavras amargas? Mergulhamos em miragens áridas e fugimos de paradisíacos oásis? ... ...
Enganos e desenganos fazem parte dessa nossa “especialização” em humanidade. A vida e o tempo ensinam a se não confundir Pirita com ouro, nem vidro com brilhante.
OI ANTONIO!
ResponderExcluirBOA SORTE COM TEU LIVRO, ESTÁ MUITO BONITA ESTA CAPA E O CONTEÚDO DEVE SER DOS MELHORES.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
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Obrigado Zilani.
ExcluirUm abração.
No humano que se camufla chega um tempo em que as máscaras caem e reproduz-se o autêntico... Logo detectamos "as falsidades"... assim como as "joias e as bijuterias...
ResponderExcluirAbraço, Célia.
O tempo transforma o enganador no grande enganado.
ExcluirObrigado Célia.
Um abração.
Oi, Antonio!
ResponderExcluirPessoas "verdadeiras", tais quais jóias, são raras.
O ser humano por si, é uma "jóia"! Cada peça é unica,
não existe outra igual, porém se deixa "oxidar" pelo
"meio" e torna-se banal, insignificante as vezes.
Belo texto!
Tenha um fim de semana muito feliz!
Beijos!
Oi, Apon. A vida se encarrega de mostrar, em lições, quem é bijuteria barata e quem é jóia rara, o que inclui perceber decepções. Ótimo texto, um abraço!
ResponderExcluirOi estimado Antônio,
ResponderExcluirNem sempre é fácil distinguir a joia da imitção.
Creio que o tempo, é a melhor resposta e decifração, para essa dicotomia.
Abraço da Luz, com carinho.