Impune, o mal leveda,
metástase corrupta a se alastrar,
polui, corrói, azeda;
ubiquidade nefasta do dolo,
institucionalizado desconsolo;
dolosa complacência,
adestrada omissão;
danosa inconsequência,
execrável submissão.
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Rosa da amizade/Afeto enviada pela CÉU.
Ótimo escrito, Apon...a impunidade está o tempo todo latente, e infelizmente, as pessoas acabam rendendo-se à ela. Um abraço!
ResponderExcluirA impunidade é um estímulo a muitos males, sobretudo a corrupção e outras tantas delinquências na política e fora dela.
ExcluirObrigado Bia.
Um abração.
Oi, querido Antônio!
ResponderExcluirÉ uma arte fazer acróstico.
Os seus são perfeitos, seja que tema for.
Pois é, IMPUNIDADE. Quanta, meu Deus!
Aguardemos as decisões divinas, porque nem um milímetro falhará.
De vez em quando, tiro um pouquinho de tempo às minhas férias, para amigos, como você.
Dias felizes.
Um abração, com carinho.
O poema em acróstico tem um que de especial, quanto a perfeição dos meus. Fica por conta de sua generosidade.
ExcluirEm termos de impunidade; pode-se driblar as leis terrenas com suas tantas brechas e protelatórios recursos, mas a inexorável lei divina, que rege o universo. Dessa ninguém escapa impune.
Quanto a suas férias; sempre esqueço a diferença de hemisférios e portanto de estação, cá nos trópicos, estamos findando o inverno e ensaiando a primavera. Obrigado pela atenção, minha querida amiga.
Felicidades. Um abração.