Mais que veículos e pedestres, em nossas ruas, avenidas e estradas, transitam vidas. Não números, objetos ou abstrações. Pessoas! Gente como eu e você. São pais e mães, filhos, avós, netos, tios, sobrinhos, primos, amigos, colegas... Deveria ser obvio para todos, que não são coisas e não são descartáveis. Mas, infelizmente, muitos reduzem o respeito à vida humana à sua estúpida inconsequência alcoólica, à desatinada insanidade de um seu instante de fúria, à incúria de sua egocêntrica pressa, à leviandade de sua prepotência, à arrogância egoísta de suas “urgências”, à embriaguez do seu orgulho ou qualquer outro desvario.
No dia 11 de outubro de 2013, um casal de jovens irmãos (22 e 23 anos), foi barbaramente assassinado após uma briga de trânsito na orla de Salvador. Qual a arma? Um automóvel.
A aloprada “monstrorista”, acelerou, mirou e disparou seu letal carro de forma certeira no fundo da motocicleta dos irmãos Emanuel e Emanuelle.
Matar ou morrer no trânsito não deve, não pode seguir nessa louca rotina. A vida precisa trafegar.
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Um atitude bárbara e absurda... perde-se a vida no trânsito como se não fosse um bem precioso. As pessoas precisam aprender a amaciar seus ímpetos. Um abraço!
ResponderExcluirOlá Antônio! A vida perdeu seu valor! Mata-se o ser humano, como a um inseto. Olhos repletos de lágrimas dos familiares é que cristalizam o sentimento da perda de vidas com todos os sonhos a realizar... e são ceifados por "monstroristas". Seu texto é de uma incrível conscientização!
ResponderExcluirMeu abraço.