Tarda a vida
Em desarranjadas flores,
Feito malfeitos arranjos de papel.
Dobradura,
dobra dura do viver.
O vinco do tempo na testa,
a tez que atesta idade a passar.
Dobram sinos,
Desdobram-se homens a lidar;
revolvendo a terra,
vincados rostos
em reviradas memórias;
lembranças redobradas,
rugas mal dobradas...
Dobraduras,
dobras duras do viver.
Resta-nos aprender,
como nas dobras do origami:
“Orimetadashitô”.
Dobrar, redobrar;
dobrar certo o “papel da vida,
Não dar guarida à dor.
desdobrar-se em flores coloridas,
“arranjar” a flor do amor.”
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Postado aqui em 04 de abril de 2015.
Assim deve ser a nossa atuação na vida: - dobrar, redobrar. desamassar, vincar o bom, desembrulhar o ódio, o errado, o que nos atrapalha a viver com dignidade em todos os ciclos da mesma!
ResponderExcluirAbraço.