Chuvas novamente,
descaso outra vez.
Quem apostou a vida,
Assiste o “azar” bater a sorte;
lama e entulho,
descuido parindo a morte.
Eleitas, reeleitas autoridades de agora,
exumando desculpas de outrora,
assistem a encosta a rolar sem dó;
sinistra mistura de gente e lixo.
Drama da vida real;
desgraça mais que anunciada,
tragédia de vender jornal.
Quem há de acudir:
A quem não dorme em lençóis de seda?
A quem mal consegue dormir?
Gente acostumada a só “ganhar” a perda?
“Abrigados” no desabrigo,
perdendo tudo do “nada” que tem,
precipitados no perigo,
“acidentes” do desdém.
Chuvas de todo ano,
promessas de todo engano;
periféricos, pobres pretos,
Dê uma espiadinha em nossas postagens mais recentes:
Pois então, Antonio... essas situações são repetições de todo uma gestão ao próprio umbigo, ao próprio bolso... Dos governantes, não espero nada, apenas mais impostos para que paguemos suas contas homéricas em supérfluos administrativos! Uma vergonha! Suas mansões estão muito bem vigiadas, abastecidas, sem nenhum perigo... O "povo" nada pode esperar do que migalhas quando caem dos banquetes...
ResponderExcluirAbraço.
Reprises do descaso, do desinteresse e da incompetência. E o povo que se dane! Até o novo velho capítulo do próximo desastre das próximas chuvas.
ExcluirUm abração e uma boa semana.