Nossas escolhas,
são nossas sentenças;
arbítrio incerto de nossas certezas.
Destino mal rascunhado,
indefensável libelo.
ruminamos o tempo que persiste em restar.
O passado sequestra a memória;
invade acordando saudades,
requentadas lembranças;
exumados sonhos perdidos.
A dor faz-se poesia.
A vida vive lá fora!
Aqui dentro?
Sobrevivemos.
Para completar: "Destino" Esse curta de Waltey Elias Disney e Salvador Dali, esquecido por anos nos arquivos da Disney. A animação diz muito sobre o tempo, as nossas escolhas e buscas:
Lindo e triste poetar, constatar que afinal sobrevivemos!
ResponderExcluirAbraços meu amigo poeta Antonio!
Como intérprete da vida, a poesia versa a alegria e a tristeza, o sorriso e a lágrima...
ExcluirUm abração e um bom fim de semana.
Olhando para a poesia da vida de todo dia... sobrevive-se mesmo!
ResponderExcluirAgora, lutando por sonhos melhores, e realizações um pouco mais felizes, 'poememos' o amor pela vida!
Abraço.
"poememos o amor pela vida!" É isso mesmo, nada nem ninguém pode obstar a vida da poesia e a poesia da vida.
ExcluirUm abração e um bom fim de semana.