Não, não se preocupe. Esse não é um texto político partidário, não defende essa ou aquela tese, ideologia, tendência... Trato aqui do que é escrito e lido, que pode dizer, significar muita coisa ou absolutamente nada. Um escrito cheio de pompa e prolixidade, pode camuflar um pensamento raso, uma argumentação superficial ou categoricamente coisa alguma. Vejamos:
A luta política entre petralhas e coxinhas pelo impeachment
Essa busca de invariantes supõe um pressuposto existencial, assim como a teoria de Fliess afeta positivamente a correta previsão da substância aristotélica fundida com o solipsismo cartesiano em função de uma perspectiva dialético-social. Por outro lado, a complexidade dos estudos efetuados cumpre um papel essencial na formulação das retroações, proliferações, conexões e fractalizações do território desterritorializado. Em um dos seus momentos mais iluminados Heidegger afirmou que a estrutura atual da ideação semântica possibilita o ato de intenção consciente das diversas correntes de pensamento. No entanto, não podemos esquecer que o novo modelo estruturalista aqui preconizado é insuficiente para determinar as implicações da humanização do sujeito e da animalização do homem.
Percebemos, cada vez mais, que o silogismo hipotético, sob a perspectiva kantiana dos juízos infinitos, garante a contribuição de um grupo importante na determinação das múltiplas direções do ponto de transcendência do sentido enunciativo. Se a própria desterritorialização relativa se projeta sobre o ceticismo sistemático assume importantes posições no estabelecimento da materialização do ser, em objetos visíveis, e da imaterialização do Não-ser, em não-objetos. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o conceito de diáthesis e os princípios fundamentais de rhytmos e arrythmiston facilita a criação do investimento em reciclagem ideológica. É importante questionar o quanto o início da atividade geral de formação de conceitos pode nos levar a considerar a reestruturação da pintura monocromática do pintor pós-moderno.
Pensando mais a longo prazo, a teoria de Strawson, no final das contas, representa a expressão imediata dos meios de comunicação, The Media, o fator condicionante da interdependência virtual. Se estivesse vivo, Foucault diria que o Übermensch de Nietzsche, ou seja, o Super-Homem, justificaria a adoção da esfera do virtual, a saber, do pensamento em potência. Pretendo demonstrar que a pré-história pré-edipiana da menina nos arrasta ao labirinto de sofismas obscuros das ciências discursivas.
Este pensamento está vinculado à desconstrução da metafísica, pois a hegemonia do ambiente político representa uma abertura para a melhoria das condições epistemológicas e cognitivas exigidas. Especificamente neste caso, a estratégia de Kant consiste em argumentar que a prática do bem-viver ainda não demonstrou convincentemente como vai participar na mudança dos modos de análise convencionais. É lícito um filósofo restringir suas investigações ao mundo fenomênico, mas o surgimento do comércio virtual talvez venha a ressaltar a relatividade da incompatibilidade do próprio pensamento de Hegel e Foucault. A proposta de Heidegger para solucionar a incompletude necessária de um sistema suficientemente abrangente impossibilita a adoção de medidas reabilitadoras do demônio de Laplace.
Entendeu alguma coisa? Nem eu! Muita coisa lida por aí, não quer dizer nada, não explica, não esclarece nem acrescenta, não raramente, deliberadamente desinforma e aliena, escondendo sob um belo verniz de consistência, uma inconsistência de doer. Portanto, tome cuidado antes de levar a sério, defender, curtir ou compartilhar determinados conteúdos. O texto acima foi criado pelo “o Gerador de Lero Lero Filosófico”, um aplicativo web automático. O portal que hospedava esse serviço não mais existe, mas, o Rubens Queiroz de Almeida resgatou essa ferramenta no: Portal Archive.org
O Site da Dicas-L tem outro “Gerador de Lero Lero", o do Padre Levedo. “O nome real do autor ninguém conhece”.
KKkkkkkkk... que alívio ler o seu final, Apon! Eu que me considero boa entendedora da língua portuguesa estava sem entender bulhufas e compreendi o que quis dizer. Tem razão, há uma enxurrada de informações desconexas e desnecessárias que as pessoas seguem sem nem entender o que significa.
ResponderExcluirSobre o atual impeachment, sinceramente, não me empolga no sentido de mudança. Penso que tudo continuará na mesma como um grande circo observado por expectadores.
Abraços!
É bem assim. Nada e coisa alguma, ganham ares de verdades e convicções e muitos seguem fingindo entender o que não há a entender. Quanto ao impeachment, creio ser hoje um mal necessário, infelizmente, temos que assistir a "dança das cadeiras" entre as facções partidárias, até que consigamos construir uma real representatividade dos interesses e do voto do povo brasileiro. Um dia conseguiremos!
ExcluirUm abração e um bom feriado.
Menino, nossa, li tudo e até abreviei as palavras, sem saber o sentido nem daria para ler e tirar alguma conclusão ou ideia?!
ResponderExcluirÉ isso, só compartilho se entendo, se concordo, se há fundamento, do contrário ignoro, não tenho quase nenhuma postagem relacionada as coisas que estamos vendo, cada dia algo que nos assombra!
Que coisa, nunca pensei que chegariam a tanto esses terríveis representantes políticos!
Abraços meu amigo professor Antonio!
principalmente político, adora falar demais e dizer de menos. E muita gente finge que entende, sai curtindo e compartilhando verdadeiras aberrações. E aquele circo de horrores do impeachment? Triste Brasil.
ExcluirUm abração e um bom fim de semana.
Oi Antonio!
ResponderExcluirOlha!Que embrulho! Lá pela metade do texto pensei, que é isso? Pegadinha?
Você está certo, é um blá, blá, blá...e não se entende nada! Ai de nós!
Beijo carinhoso, feliz fim de semana!
Aqui, o texto foi deliberadamente exagerado e caricato para chamar a atenção. Mas, por aí, tem muita coisa sendo lida, assistida, ouvida... Tida como grande coisa, quando não passa de "pegadinha", enrolação subliminar que convence os incautos, crédulos e desatentos, produzindo o "efeito manada", induzindo propositalmente ao erro.
ExcluirUm abração e um bom fim de semana.
olá, António...
ResponderExcluirfiquei pensando que já não sabia interpretar, mas afinal é lero-lero, nesse caso, na política brasileira.
sabes que depois fui ao site que indicaste e coloquei lá temas diversos, mas sempre saía um texto muito parecido, cheio de bla bla e que exprimido daria NADA.
fiquei atónita e muito desiludida com o show do impeachment. pensei que não existisse gente tão trapalhona, sob aquele jeitinho tão brasileiro, tão doce, mas tão falso e mentiroso. depois de todo aquele circo, os menos falsos e corruptos se irão entender com os mais falsos e corruptos e fica tudo numa boa e no Natal ficam todos uns santinhos. depois, vem o Carnaval e viva a folia. o Brasil, e em minha opinião, estava precisando voltar a 1964.
bom domingo.
abraço.
Mais do que nunca, o Brasil virou a terra da farsa, da mentira e do lero-lero. O "show do impeachment" foi aquele circo de horrores, que envergonha qualquer um minimamente decente. E pode acreditar, o que esconde nossa atual "elite" política, é infinitamente pior do que aquilo.
ExcluirAgora, prefiro a pior das democracias do que a melhor ditadura. 64 deixou sob o tapete: Assassinatos e torturas, desaparecidos, uma brutal censura que encobria todos os crimes, inclusive a corrupção, que não era tão diferente da que acontece hoje.
Temos é que aprender a votar, consolidar a cidadania, educar o povo para não cair na lábia de gente como essa que a mais de 13 anos, tomou de assalto o poder. Não que o que estava antes fosse bom, mas eles conseguiram piorar, degradar e prostituir ainda mais o poder nesse país. Por hora, só temos como opção a "dança das cadeiras" entre as facções políticas". Até que consigamos mudar de fato para algo melhor.
Um abração e bom fim de semana.
retificando no meu comentário acima - segunda linha - espremido, do verbo espremer.
ResponderExcluir