Torpe tragédia, tóxico tráfico tratante, trágico transtorno. Transe terminal.
Trágico trato,
torto e tratante;
triste talante,
tergiversante,
temerário tentar.
Traficante traíra tirando a testar:
Tadeu tremeu, temeu Teseu,
Tonho, Tânia, Totonho, tonico;
Telma, Tereza, Terezinha...
Tadinhos,
Tadinhas.
Teimosos testaram, tentaram.
Terminaram tirados dos trilhos,
da trilha.
Tocaram, trocaram,
tragados, tornados troco:
Tiros, túmulo, trabuco, trezoitão.
Término tênebre.
Tristonha terminação.
Postado aqui em 01 de abril. de 2016.
Gostei, todos os versos bem colocados!
ResponderExcluirAbraços bem apertados amigo poeta Antonio!
Mal colocado é o vício, que destrói indivíduos, famílias, amigos... Até quando?
ExcluirUm abração.
Na sequência de sua produção de texto, essencialmente realista, vê-se a vida de muitos, eliminados da esfera social, minimamente possível de sobrevivência! Infelizmente!
ResponderExcluirAbraço.
Triste e devastadora escolha. Exílio voluntário e deliberado da razão e da vida. É a droga da droga.
ExcluirUm abração.
olá, António...
ResponderExcluire a consoante T domina e predomina no seu extraordinário poema.
é verdade, querido amigo, há quem leve uma vida torta, triste, trabucando ou não, mas sempre terminam tremendamente mal.
boa semana.
aquele abraço.
Triste quem sobrevive sob o império do tráfico, esse epidêmico desastre humano e social.
ExcluirUm abração.
Olá, Apon, como vai? Muito bem escrito e criativo, todo com a letra T... penso que aquele que se envolve com o tráfico tem pouquíssimas chances de sair bem. O tráfico só existe porque há pessoas que se utilizam dele. Abraços!
ResponderExcluirTriste treta topar o tráfico. Tortuosa tragédia.
ExcluirUm abração e uma boa semana.