... Aqueles reais e verdadeiros salvadores da pátria, homens e mulheres, como eu e você. Não elegeram um mito, não aguardaram um mal prometido “messias”; afrontaram e enfrentaram o arbítrio e a tirania, não se omitiram nem baixaram a cabeça ante os opressores, desacomodaram, saíram da zona de conforto…
Singular por sua pluralidade, síntese de credos, etnias, culturas… Exuberância de ser “gigante pela própria natureza”. Brasil que sempre superou crises e desgovernos, mostrando que tudo e todos passam. Fica a nação, o povo que a constrói em seu dia a dia, na cotidiana lida da cidadania na família, no trabalho, nos templos, “nas escolas, nas ruas, campos, construções”…
Bem diferente da mítica pintura de Pedro Américo, D, Pedro I, montado numa mula com um piriri daqueles e uma reduzida comitiva, proclamou politicamente e sem qualquer glamour a independência do 7 de setembro de 1822. Independência só consolidada com a expulsão das derradeiras e persistentes tropas portuguesas, no dia 2 de julho do ano seguinte. Foi a força popular: lavradores, indígenas, escravos, fazendeiros, religiosos… Reunidos, unidos por um ideal e sem ideologias manipuladas e artificiosas, que a partir do recôncavo baiano, fez ecoar “de um povo heroico o brado retumbante”.
Aqueles reais e verdadeiros salvadores da pátria, homens e mulheres, como eu e você. Não elegeram um mito, não aguardaram um mal prometido “messias”; afrontaram e enfrentaram o arbítrio e a tirania, não se omitiram nem baixaram a cabeça ante os opressores, desacomodaram, saíram da zona de conforto…
Sigamos o exemplo daqueles nossos antepassados, que não se deixaram dividir por babaquices; ninguém ali era de esquerda ou de direita, eram brasileiros, sonhando e lutando por um país livre, melhor e mais justo. O sonho não acabou, as lutas não são findas. Precisamos derrotar a corrupção e a injustiça, a ignorância e a mentira, o casuísmo, as aventuras ideológicas… Para que o Brasil resgate seu desiderato de terra abençoada por Deus. Mas, o Deus de verdade. Não esse dos slogans politiqueiros dos hodiernos fariseus.
Esse país é feito do melhor ou do pior de cada um de nós, é uma questão de escolha, de decisão. No poder está o reflexo do que é a nossa sociedade, não adianta reclamar, lamentar, criticar raivosamente… Ou mudamos como indivíduos e como povo, resgatando, exercitando o que temos de bom; ou nada muda.
Vamos indo, sempre com espírito de fé nesse imenso e rico País, somos brasileiros!
ResponderExcluirAbraços apertados querido amigo poeta!
O Brasil está acima dos politiqueiros e suas politicagens, eles passam, sempre passam. O que não pode passar é o sentido de nação de povo indivisível que em uníssono,clama por dias melhores, tempos menos estranhos.
ExcluirTe convido para ler: 😎 Escrevendo certo em linhas tortas, cada um sabe de si.
Um abraço. Tudo de bom.
Muito bom de se ler!
ResponderExcluir-
Jardim delineado ... " Com Amor"
Beijos, e um excelente Domingo!
A nação precisa estar acima dos poderes transitórios. Precisamos acreditar no desiderato desse povo.
ExcluirTe convido para ler: 😎 Escrevendo certo em linhas tortas, cada um sabe de si.
Um abraço. Tudo de bom.