... Alveja o amor a seta incerta, a vã porfia do desconfiar, insana vilã em vão delírio; averso amar. Sufoca a flor, o bem-me-quer do bem querer para colher miragens, daninhas ervas, vis quimeras...
O ciúme qual flecha louca,
transloucada,
solta, desarvorada;
deixar do arco sem pra que,
sem um porque de ser.
Desatinar sem rumo,
vagar na desrazão,
acerta um alvo: a ilusão.
Alveja o amor a seta incerta,
a vã porfia do desconfiar,
insana vilã em vão delírio;
averso amar.
Sufoca a flor,
o bem-me-quer do bem querer
para colher miragens,
daninhas ervas, vis quimeras...
Perigosa, a ciumenta, virulenta flecha.
Bom dia:- Numa relação não é mau ter um pouco de ciúme. É mau é um ciúme doentio, que massacra, fere, dilacera. Esse sim, é intolerável.
ResponderExcluir.
Uma boa semana
Cuide-se
Em boa medida é salutar, ultrapassada a dose, pode ser letal.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
A ARTE DA VIDA. APON HP 💗 Textos para sentir e pensar.
Boa tarde abençoada, amigo Antonio!
ResponderExcluirMais uma postagem frisando a erva daninha do ciúme, realmente é um sentimento negativo e insistente.
Gostei dos dois posts que li agora cheio de muito boas imagens que exemplifica a questão.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos
O amor é elo; o ciúme, argola. Um, une; o outro, intenta aprisionar.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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