... Sem letras não haveria amor, a paz seria impossível, inviável a esperança e sem suas duas letrinhas, quanta falta faria a fé! Pessoas não são números...
O alfabeto nos dá uma lição de solidária fraternidade; a preciosidade do trabalho em equipe, o poder da ação em conjunto; a completude do todo, que só se faz possível com a soma das incompletudes das partes. Coordenadas, as letras formam palavras, cooperando umas com as outras, essas, compõem parágrafos que se integram para que a escrita possa dar o seu recado. O companheirismo das letras na parceria das palavras corporifica a comunicação humana, que não prescinde de uma importante ajuda da pontuação, para ritmar a leitura. No alfabeto latino, ainda vem em nosso socorro a acentuação, para dar a sonoridade precisa ao falar.
Sem letras não haveria amor, a paz seria impossível, inviável a esperança e sem suas duas letrinhas, quanta falta faria a fé! Pessoas não são números, nem são feitas da frieza deles. Números quantificam, letras, qualificam, expressam sentimentos, exprimem emoções, externam pensamentos. São tão magníficos os feitos dessas nossas letrinhas! Em prosa e verso, elas cantam, contam e encantam; documentam, educam, divertem, alertam, testemunham, lembram, preservam, perpetuam, aculturam…
Alquímicas e atemporais, clássicas e tão modernas, analógicas e digitais, eruditas e grandemente populares. Manuscritas, datilografadas, digitadas… Que bom será! Quando aprendermos com as letras, a construir e conjugar verbos do bem e para o bem; como elas; nos unirmos em construtiva comunhão, compondo livros de irmandade, enciclopédias de boa vontade, compêndios de empatia, bibliotecas de altruísmo, o mais rico acervo de profícua e generosa humanidade para reescrever a vida.
Sem letras não haveria amor, a paz seria impossível, inviável a esperança e sem suas duas letrinhas, quanta falta faria a fé! Pessoas não são números, nem são feitas da frieza deles. Números quantificam, letras, qualificam, expressam sentimentos, exprimem emoções, externam pensamentos. São tão magníficos os feitos dessas nossas letrinhas! Em prosa e verso, elas cantam, contam e encantam; documentam, educam, divertem, alertam, testemunham, lembram, preservam, perpetuam, aculturam…
Alquímicas e atemporais, clássicas e tão modernas, analógicas e digitais, eruditas e grandemente populares. Manuscritas, datilografadas, digitadas… Que bom será! Quando aprendermos com as letras, a construir e conjugar verbos do bem e para o bem; como elas; nos unirmos em construtiva comunhão, compondo livros de irmandade, enciclopédias de boa vontade, compêndios de empatia, bibliotecas de altruísmo, o mais rico acervo de profícua e generosa humanidade para reescrever a vida.
Postado aqui em 22 de junho de 2020.