Questão de vida ou morte. E inteligência


Terra em meio aos prédios da cidade, composição de Antonio Pereira Apon. #PraCegoVer

Vão negando as incoerências,
vão negar das evidências…
Preservar é preciso; fingir, não é preciso.
Quem desmata, mata mais que fauna e flora;
deflora, desflora, desafora a aurora do amanhã.
Sabota o viver, sonega vida,
fazer de conta, não faz a conta fluida;
não bate, não fecha,
desfecha a desatinar.
Acorda!
A corda que muito estica,
complica em arrebentar.
Quem planta, agenda a sina do colher,
sentença: colhe o mal, quem o bem desacolher.
No esgoto do poder mal posto,
esgota a sorte,
transborda a morte.
Não passa impune o desnaturar:
Estufa, pandemia, degringolar da economia;
clima extremo, natureza a respostar.
Mas o tempo passa,
deposta a inumana sanha;
desarmados, os desalmados passam,
que é pra tudo, bem poder passar.
Semear sorrisos como o florir dos campos,
o ar, o mar despoluir,
evoluir para além dos egos,
os látegos da ignorância destruir.
Despertar do homem novo,
prum mundo novo, inteligente construir.

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