Essa vida finda, que é pro homem “infindar”;
chora triste a flor do lácio,
jaz com Jorge, predestinado Portugal.
Singular no português,
plural “baianês” universal;
na prosa e na poesia,
letra, melodia,
etnia multicultural.
Do recôncavo pro convexo mundo,
pensador fecundo.
Hoje:
cala “A alegria da cidade”,
silente “A massa” num “Amor de matar";
“filosofia pura”, coisa que “Só se vê na Bahia”.
"Vá pra casa esse menino, viu?”
a “Vida vã”, “ “Assim como ela é”…
Um “Baião pisado”, “Coió da Anália”…
Mas, “Brasileiro, profissão sonhar”.
Hoje:
A “Vila do adeus” mal “Iluminada”,
triste Bahia, “Menino triste”, “A beira e o mar”...
O professor foi “Aprovado”,
vai ensinar, compor, criar… Para além daqui.
Por cá?
“Português (agora), é sem Portugal”.
.Elogio a inspiração e criatividade inserta no texto.
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Saudações poéticas
Com perdão da imodéstia baiana, um talento como Jorge Portugal, só se vê na Bahia. vai fazer muita falta na educação, cultura, na vida inteligente e pensante.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=efcleBjw42I
Um abraço. Tudo de bom.
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