Muitas pessoas.
Feito criança que perdeu seu brinquedo;
contrariadas, contrariam a realidade.
Fazem birra,
batem o pé contra a verdade.
Vitimizando-se,
adoecem adoecendo a lida,
terceirizando culpas e soluções,
malbaratando a vida.
Enredadas na teia das próprias emoções desajustadas,
se debatem em lamentações estéreis,
voejam como folhas ao vento,
mal sopradas, impróprias irreflexões.
Flertam com o acaso,
chantageiam o destino,
ruminam desatinos.
Querem porque querem,
desquerem desquerer.
Imaturidade de criança, que ficou sem seu brinquedo...
Tanto a imagem como o poema são poderosos! :)
ResponderExcluirBeijos, e uma excelente noite. :)
A maturidade empodera para a vida.
Excluirhttps://youtu.be/utYtIwSXEPg
Um grande abraço.
Oi, Tonico!
ResponderExcluirHá pessoas assim, infelizmente. Contrariar a realidade não dá em nada. Há, antes, que a aceitar.
Conseguiste com esse teu bem escrito poema, mostrar o caráter de algumas criaturas. Gostei muito e bater o pé, não vale.
Beijos e dias de verdade.
Amadurecer, eis o que resta para os imaturos e suas imaturidades.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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A imagem está bem adequada. Um castelo de areia numa mão. Evidente se bater o pé, o castelo se desmorona. Se tiver juízo e não for do contra, o castelo se manterá direitinho.
ResponderExcluirAbração, Tonico.