Na “Sina” era o verbo
e o verbo se fez caetanear;
colocou o quereres no trem das cores,
alegria, alegria!
Para além dos podres poderes, do eclipse oculto, da vaca profana…
Um índio.
Cantou o céu de Santo Amaro, lua e estrela,
uma oração ao tempo.
Sob a lua de São Jorge,
me inspirou a dizer para minha “Pequena Rosie”:
você é linda, baby,
é minha luz do sol.
Nessa Terra, mundo reconvexo,
a sorte não é qualquer coisa,
e o ciúme tem o dom de iludir.
Sampa, triste Bahia, London, London…
Assim, sem queixa,
seguiria caetaneando sem fim,
entre títulos e letras,
versos e canções;
até tudo ficar odara.
Postado aqui em 07 de agosto de 2022.
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Boa tarde de domingo, amigo Antônio!
ResponderExcluirBonita declamação, como sempre.
O céu de Santo Amaro é lindo.
Gostei das músicas escolhidas para homenageá-lo.
Ele enfrentou até exílio e está com seus 8.0 bem vivo e "conformado" por ter cumprido sua missão naqueles anos 70 ... Emociona vê-lo falar do que viveu naquela época.
Tenha uma nova semana abençoada!
Merecida homenagem.
Abraços fraterno de paz
Um grande artista, um enorme talento para compor e cantar a arte da vida e do viver.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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