Flores, poemas sem palavras. pedem um recanto; eira, jardineira, alegrete que lhes alegre na arquitetura e na alma, calma pra nenhum poder poder podar.
Um canteiro,
recanto,
um canto inteiro pra florir.
Espaço entre o concreto,
nossa inconcretude arquitetônica,
um vão que não restou em vão.
E na arquitetura da alma,
não há de ser diferente;
florescente calma,
fazer-se flor da paz,
preencher o vazio que no vazio jaz.
Que o querer da pressa,
e o apreçado desapresso,
não nos venha poder podar.
Um alegrete que nos alegre,
eira alheia ao mundo lá de fora,
jardineira,
viveiro pra rosa, pro verde;
pra gente viver.
Um canteiro,
recanto,
um canto inteiro pra florir.
Boa noite, amigo Antônio!
ResponderExcluirDentro de nós há sempre um canto para um jardim inteiro na alma.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos
Cada um é um canto, recanto de Deus, pra florir jardim de amor.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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