Como disse Paulo de Tarso: “O homem só morre uma vez”. Já o espírito, esse morre e renasce quantas vezes forem necessárias. Dia de finados? Dos mortos? A vida segue além da vida.
O homem da vez,
só morre uma vez;
da próxima vez,
já será outro o homem.
O espírito é único,
os corpos são múltiplos.
O homem do espírito,
o espírito do homem.
Como o ator que não morre com esse ou aquele personagem,
ressurge noutro após cada espetáculo findar.
O homem do espírito,
morre com a morte,
o espírito do homem,
transcende imortal.
É como o tempo infinito,
sendo único,
se faz outro;
novo a cada segundo, minuto, hora;
dia, semana, mês, ano…
O mesmo sol de todo dia,
fazendo cada dia diferente.
A Terra singular na pluralidade das estações.
O homem do espírito,
o espírito do homem;
um finda pro outro infindar.
Linda publicação poética e didática.
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Feliz domingo. Saudações cordiais.
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Poema: “ Depois … saindo de mão dadas “
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Vivemos até morrer e morremos até reviver.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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Sempre bonitas publicações.
ResponderExcluir*
Regressei ao blogue. Grata pelo seu carinho e amizade
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Ilusões e Poesia
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Importante refletirmos sobre a vida e a morte. Estamos sentenciados a viver e morrer.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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Boa noite de do mingo, amigo Antônio!
ResponderExcluirGostei muito da metáfora do ator na questão do morrer e estar noutra cena/ato...
Perfeito!
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos de paz
No palco da vida o infinito viver de cada espírito passa pelas mais diversas interpretações.
ExcluirBoa semana, dias bons.
Um abraço. Tudo de bom.
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