Tem pai de todo tipo; uns já bem ultrapassados, outros que despem velhos estereótipos, velhacos costumes, atavismos. Transigem, acolhem, compreendem, amam e são amados.
Não,
pai não precisa ser aquele sujeito cascudo,
o cara que bota pra pocar,
o ignorantão,
que adora ser alcunhado de conservador;
já não precisa se adequar à masculinidade frágil de estereotipado machão.
Pai chora,
sente e consente,
já não cabe intransigente,
não mais impõe, propõe!
Não posa de dono da verdade,
entende a diversidade;
acolhe, compreende,
empreende no seu melhor.
Não figura tal coadijuvante,
afigura-se protagonista;
colabora e participa,
simplifica,
não implica em complicar.
Nada de ser temido,
exigir respeito;
sabe amar e ser amado;
resgatar aquele paizão de outrora,
ser presente pra toda hora.
Ser verdadeiro pai,
bom papai,
um grande painho,
superlativo paizinho.
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