Sopra a realidade; faz ruir o castelo de cartas, dispersa a areia, despoeirar da frágil fortaleza, edificada no sem noção. Castelos na cabeça, pés no chão.
Tem quem imagine seus castelos;
sonhe, fantasie e até se divirta.
Mas,
há quem queira neles morar;
contundidas, confundidas mentes,
soberanos psicóticos,
caóticos distópicos.
Encastelada ilusão.
Um dia,
o sopro da realidade;
faz ruir o castelo de cartas,
dispersa a areia
despoeirar da frágil fortaleza;
edificada no sem noção.
Sonhar inspira,
delirar conspira;
imaginar ilumina,
fantasiar entorpece;
desejar estimula,
desvairar entontece.
Castelos na cabeça,
pés no chão;
encastelados, não.
Olá, amigo Antônio!
ResponderExcluirEu encastelo... só o que foi bom.
O resto, eu dou descarga.
Ufa! Era difícil achar seus posts. Agora, foi fácil.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos
Entesourar na alma só o bem; o mal? Descarta, deleta, dá uma boa descarga.
ExcluirQue bom, teres encontrado com facilidade os posts. Creio que afinal, achei o modelo adequado para o blog.
Um abraço. Tudo de bom.
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