20 de novembro, dia da consciência negra. Consciência humana para trocar o cale-se racista pelo cálice da igualdade.
Bebendo o cálice da dor,
ouvindo o cale-se de muito senhor.
Arrancado da África,
escravizado na negreira nau.
Trágica,
Nefasta diáspora,
infame sina,
que o racismo assina,
intenta perpetuar.
Mas o negro se rebela,
revela o seu empoderar.
Bebe no cálice da História,
o licor da glória,
o se libertar.
Rompidas as correntes malditas,
resgata a saga bendita,
acorda a dança do tempo,
o canto do vento,
renovado africanizar.
Batem os tambores,
ecléticos, sincréticos,
plurais no seu ritmo singular.
Pulsa o coração da Roma Negra;
cálice sem mais cale-se,
consciência negra a brindar.
Boa tarde de Paz, amigo Antônio!
ResponderExcluirUm brinde ao despertar da consciência ainda adormecida por muitos...
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos
Urge uma consciência humana de toda cor.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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