Deixar de ser só, ser sol; sermos nós no fazer o novo acontecer. Sem deixar de ser ilha, aprender a ser arquipélago; sem perder sua estrela, compreender ser constelação. Se quisermos, se fizermos...
Certamente,
o incerto não pode ser certo,
decerto, não o é.
Não vasta o desfolhar a folhinha,
festejar a folia;
é preciso a poesia,
a alegria de acreditar.
Deixar de ser só,
ser sol;
sermos nós no fazer o novo acontecer.
Sem deixar de ser ilha,
aprender a ser arquipélago;
sem perder a sua estrela,
compreender ser constelação.
Quem se faz deserto,
deserta;
deserda o acreditar.
Descredita,
desacredita,
felicita o se infelicitar.
Cada hora é nova,
todo dia é novo,
todo ano é pra se renovar.
Se quisermos,
se fizermos.
Decerto, há de ser feliz.
Bom domingo de Paz, amigo Antônio!
ResponderExcluir"é preciso a poesia,
a alegria de acreditar."
Tenha um triduo natalino abençoado!
Abraços fraternos