Passageira: A tempestade cumpre seu desiderato. A noite não delonga indeterminada, nem os relógios retardam o tempo.

Que importa se chove lá fora?
Faça o sol brilhar em seu interior.
Passageira:
A tempestade cumpre o seu desiderato.
A noite não se delonga indeterminada,
nem os relógios retardam o tempo.
O sol brilha acima das nuvens,
do outro lado da noturna escuridão,
ele não deixa de brilhar;
num girar do mundo,
rebrilha,
vem um novo dia nos presentear.
Aprende a dançar, cantar na chuva;
acende,
deixa brilhar seu sol interior.
Se permita o cantarolar dos sonhos,
se encharcar de esperança;
acredite e siga em frente,
ouse,
viva!
Não ligue para quem te olhe estranho.
Ele, ela, coitados;
ainda não aprenderam a dançar, cantar na chuva,
nem entenderam que o sol nasceu para brilhar.
"Não ligue para quem te olhe estranho.
ResponderExcluirEle, ela, coitados;
ainda não aprenderam a dançar, cantar na chuva,
nem entenderam que o sol nasceu para brilhar."
Bom sábado de Paz, amigo Antônio!
Perfeito!
Muita sabedoria no seu poema.
Coitados!
Bem assim...
Tenha final de semana abençoado!
Abraços fraternos