Quem é o autor do poema, mensagem, texto: A pedra? #PoemaAPedra #MensagemAPedra #TextoAPedra

A história de Antonio Pereira Apon nos mostra a importância de valorizar e reconhecer a autoria das obras, combatendo o plágio e apropriação indevida.


Poema: A pedra. #PraCegoVer #ParaTodosVerem
A imagem contém um poema sobre um fundo com padrão abstrato avermelhado. O poema é o seguinte: A pedra O distraído, nela tropeçou, o bruto a usou como projétil, o empreendedor, usando-a construiu, o camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para os meninos foi brinquedo, Drummond a poetizou, Davi matou Golias... Por fim; o artista concebeu a mais bela escultura Em todos os casos, a diferença não era a pedra. Mas o homem. Autor: Antonio Pereira Apon Link oficial: http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html Fan Page: http://www.facebook.com/apedraoficial - Descrição baseada no Be My Eyes.

A Pedra: Um Poema de Antonio Pereira Apon que Inspira Reflexões:
Curto, porém profundo, o poema "A Pedra" nos convida a refletir sobre como lidamos com os desafios e obstáculos que surgem em nosso caminho. Utilizando a pedra como metáfora, o autor nos mostra que um mesmo objeto pode ter diferentes significados e utilidades, dependendo da perspectiva e da intenção de cada pessoa.

• O distraído: Aquele que não presta atenção no caminho, que vive de forma superficial e desatenta, tropeça na pedra, ou seja, é surpreendido e prejudicado pelos obstáculos da vida.
• O bruto: Aquele que usa a força e a violência para lidar com os problemas, utiliza a pedra como projétil, como arma de agressão.
• O empreendedor: Aquele que tem visão e iniciativa, transforma a pedra em oportunidade, utilizando-a para construir algo novo e útil.
• O homem do campo: Aquele que trabalha duro e com simplicidade, utiliza a pedra para descansar, como apoio para o corpo cansado.

Você conhece a história desse poema?
Tenho certeza que sim! Ele é um dos poemas mais compartilhados na internet e já foi atribuído a diversos autores, como Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e até mesmo Renato Russo.
No entanto, o que pouca gente sabe é que o verdadeiro autor desse poema é o baiano Antonio Pereira Apon. Professor, poeta e escritor, Apon publicou o poema pela primeira vez em seu livro "Essência", em 1998.
O poema caiu no gosto popular e passou a ser divulgado em sites, blogs e redes sociais.
O que era motivo de orgulho para o autor se transformou em um problema quando ele começou a perceber que sua autoria estava sendo omitida ou usurpada.
Foi então que decidiu lutar para ter seu trabalho reconhecido. Além do blog, criou um canal no YouTube para divulgar seus poemas e esclarecer a autoria de "A Pedra".
Em 2020, Apon lançou uma nova edição do livro "Essência", agora com o subtítulo "O livro do poema: A Pedra". A publicação é mais um passo do autor para garantir que a obra seja reconhecida como sua.
A luta de Apon nos faz refletir sobre a importância do reconhecimento da autoria e do combate ao plágio.
A história de Antonio Pereira Apon é um exemplo de como a internet pode ser usada para divulgar trabalhos e alcançar um público amplo. No entanto, ela também nos mostra os desafios de ter a autoria reconhecida em um ambiente onde o conteúdo é compartilhado de forma tão rápida e descontrolada.
Por isso, é importante que os autores se mobilizem para proteger suas obras e que os consumidores de conteúdo estejam atentos para a importância de dar crédito a quem realmente criou.

O poema "A Pedra" nos convida a refletir sobre a forma como enfrentamos os desafios da vida. Se nos comportarmos como o distraído, o bruto, o empreendedor ou o homem do campo, dependerá de nossas escolhas e de nossa postura diante dos obstáculos.
A história de Antonio Pereira Apon nos mostra a importância de valorizar e reconhecer a autoria das obras, combatendo o plágio e apropriação indevida.

Você já conhecia o poema "A Pedra"? Qual a sua interpretação sobre ele? E a luta contra o plágio? Compartilhe sua opinião nos comentários!

(Essa postagem foi gerada pela Gemini, inteligência artificial da Google).



1 Comentários

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  1. Boa tarde de Paz, amigo Antônio!
    A justiça está aí mesmo para lutar por nós contra o plágio. Se temos todos escritos autenticados *livros registrados... temos como comprovar quem escreveu primeiro.
    Eu confio na justiça.
    Seu poema é muito bom e as pessoas têm a mania de nos desvalorizarem, achando que não somos capazes de escrever como tal e tal autor.
    Bem sabemos do seu potencial há anos.
    As pedras são metáforas excepcionais.
    Tenha dias abençoados!
    Abraços fraternos

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