Mulher. quem é ela #FelizDiaDaMulher

Do mito à ciência, rito da vivência, convivência do ser feminino; viva inspiração da arte da vida, da lida do viver. Mulher.

A imagem é dividida em duas partes distintas. À esquerda, há uma representação mitológica com figuras femininas vestidas em trajes clássicos, adornadas com coroas e joias. Elas estão cercadas por símbolos cósmicos, como estrelas e planetas, e elementos como fogo e água. Um pássaro flamejante, semelhante a uma fênix, está no topo, e há um homem com barba segurando um tridente, possivelmente representando uma divindade. À direita, a cena é mais científica e histórica, com figuras femininas em trajes do século XIX ou início do século XX. Elas estão em poses de contemplação e trabalho, cercadas por engrenagens, tubos de ensaio e representações de DNA, simbolizando avanços científicos e tecnológicos. Há também a imagem de um homem mais velho com barba, possivelmente um cientista ou filósofo, e gráficos e fórmulas ao fundo. As duas partes da imagem contrastam o misticismo e a ciência, unidas por um tema de empoderamento feminino. A transição entre as duas partes da imagem é marcada por uma fusão de elementos visuais que conectam o misticismo à ciência. No centro, há uma figura feminina que parece ser o ponto de transição, com seu cabelo fluindo de um lado para o outro, simbolizando a continuidade entre os dois mundos. À esquerda, os elementos cósmicos e mitológicos começam a se misturar com símbolos científicos, como átomos e órbitas planetárias, que gradualmente se transformam em gráficos e fórmulas à direita. As cores também desempenham um papel importante na transição: tons quentes e brilhantes do lado mitológico se fundem com os tons mais frios e tecnológicos do lado científico. Essa fusão cria uma sensação de movimento e evolução, simbolizando a passagem do misticismo para a ciência e o progresso humano. - Imagem do Chat GPT, descrição baseada no Be My Eyes.

Inspiradora mulher,
essência de força e luz,
vivificante esperança,
a um mundo novo conduz.
O ventre, a vida;
da mente, a revolução,
o novo;
na lida e no amor,
ação, reação, renovo.
Ecoa na história, entre sorrisos e dor,
esplendor de Cleópatra,
Joana d’Arc, destemida guerreira,
a coragem por bandeira,
o sistema afrontou.
Destacou-se na política:
foi Indira e Merkel,
Dilma, Evita, Thatcher,
a estadunidense Michelle.
Faróis pro mundo,
sobre a Terra,
sob o céu.
Na ciência, o lume;
Marie Curie, gênio e vigor,
Rosalind Franklin, do DNA a essência,
Ada Lovelace, reprogramar da inteligência.
Pro espaço, indo, literalmente, aquém;
Valentina e Sally rasgaram o véu,
mulheres nas estrelas, trilhando,
descortinando o além.
Na arte, a alma redesenhou,
Frida de dores e cor,
Clarice, a prosa intensa,
Cecília, poesia imensa.
Na tecnologia;
Grace Hopper;
codificadora, decodificadora audácia,
Hedy Lamarr, além da beleza,
inventou caminhos, marcou a ciência,
abriu caminho pro wi-fi.
Mulheres Eternas,
ternas forças da natureza;
nos versos do tempo,
no sopro do vento,
brisa do infinito...
Nos mitos antigos, nas crenças e ritos;
rainha, deusa,
oráculo bendito.
Na Grécia, de Atena o escudo,
sabedoria e guerra,
olhar mais profundo.
Ártemis correndo ao vento,
caçadora e lua, alento.
No Egito, Ísis, mãe e magia,
faz ressurgir Osíris, amor e harmonia.
Hathor, do riso e da dança;
música e vida, espraiado calor.
Entre os nórdicos, Freya reluz,
deusa do amor, ouro e luz.
Na Índia, Durga, a fúria divina,
monta o tigre, justiça ilumina.
Kali, temida, do tempo a senhora,
destrói o mal, acorda a aurora.
Da África, Oyá comanda os ventos,
Tempestades, raios, firmamento;
é Iansã, do fogo e da fúria sagrada,
dança a guerreira encantada.
Das bruxas às santas,
das lendas aos pés no chão.
Mulheres;
do mito à vida, da lenda ao agora,
seu poder renasce, reluz, alvora.
Força Eterna, a mulher.
Semente do mundo, estrela a brilhar;
chama, renovação.
Energia que move, remove.
Passado, presente e o que há de vir,
revolução e porvir.
Estrela que não perde o brilho,
voz que não perde o tom,
dom para um mundo melhor
Mulher.