Sem anistia! “Ainda estou aqui.” Ditadura, nunca mais. O Brasil é dos brasileiros

“Ainda estou aqui.” Lembrando o que não se deve esquecer, jamais repetir, nunca mais consentir. Não precisamos de salvadores da pátria, falsos Messias, tutores, senhores. Deus, só o de verdade.


Mosaico de flores formando a bandeira do Brasil. #PraCegoVer #ParaTodosVerem
Bandeira do Brasil feita de flores. As cores verde, amarelo, azul e branco são representadas por diferentes tipos de flores e folhas, criando um efeito visual que imita a bandeira nacional. As flores estão organizadas de forma a representar o losango amarelo, o círculo azul e a faixa branca com estrelas, típicos da bandeira brasileira. A bandeira está em um mastro branco e parece estar ondulando ao vento. - Imagem do Chat GPT, descrição baseada no Be My Eyes.

Nada de anistia!
Por mim e por você,
por nossos filhos e netos,
para não nos tornarmos objetos.
Por Rubens, Marcelo, Vera, Ana e Maria;
por quem ama a democracia.
De novo;
por todas as Marias e Clarices,
por Eunice Paiva,
contra a tirania parva.
Por Walter, Selton e Fernandas,
pra quem demanda por verdade;
liberdade de expressão,
de manifestação;
não para delinquir,
não para mentir,
dolosamente desconstituir.
Para que a justiça não sofra de Alzheimer,
nem a História de demência,
para os inclementes não cabe clemência;
Anistia, não!
“Quem com porcos se mistura, farelos come.”
“Diga-me com quem andas que te direi quem és.”
“Passarinho que dorme com morcego, acorda de cabeça para baixo” ...
Valem os ditos para os malditos desditosos.
Que não aprenderam com Ulisses,
não se precataram contra o mefisto canto de sereia;
não entenderam o que o Cristo disse:
“Haverão falsos cristos e falsos profetas…”
“Meu reino não é desse mundo…”
“Esse povo me honra de lábios, mas mantêm longe de mim o coração” …
Chega de bater palmas pra maluco,
sofrer da síndrome de vira-lata,
achar que se precisa de tutores.
Ditadura, nunca mais!
Nada de burrice fundamentalista,
tolice fanática,
ignorância útil.
Basta de bater continência,
ruminar conveniências,
mugir: Sim, senhor.
Acorda o tolo que pede por ditadura,
o bobo que em golpista vê ventura,
desperta pra da rataria a aventura,
a bravataria estúpida;
se liga contra,
quem, travestido de moralidade,
esmera-se no falso moralismo,
na ideologia da mentira,
teologia da inverdade;
negacionista maldade a cata de poder.
“Ainda estou aqui.”
Lembrando o que não deve ser esquecido,
jamais repetido,
nunca mais consentido.
Não precisamos de salvadores da pátria,
de falsos Messias nem tutores,
não carecemos de senhores.
Deus, só o de verdade;
da igualdade e da diversidade,
do respeito e da solidariedade,
o que nos irmana e humaniza,
o que nos diviniza no bem comum.
“Ainda estou aqui.”
Anistia, não!
O Brasil é dos brasileiros.
De todos os brasileiros!
Não é de um grupo, família ou “familícia”;
partido, religião ou “orcrim”;
não é quintal de estrangeiro,
curral de embusteiro,
terra de ninguém ou coisa afim.
“Ainda estou aqui.”
Sem anistia para golpistas neo nazifascistas,
preconceituosos, misóginos, racistas,
xenófobos, homofóbicos vigaristas;
treteiros,
que desvirtuam as bem escritas linhas da constituição.
Sem anistia!
“Ainda estou aqui.”



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